[...]Quero reconhecer o quanto o Brasil precisa da atuação de vocês, cidadãos corajosos, obstinados protagonistas da luta contra a violência, a injustiça e a desigualdade. A militância é decisiva para fortalecer a cada dia o projeto de desenvolvimento.O Brasil devorou, digeriu esses artifícios autoritários e conseguiu construir uma democracia. Somos um país em que divergir não é mais sinônimo de exceção. Hoje nós temos a clareza que não é possível um país de 190 milhões de habitantes crescer apenas para alguns.[...]
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Movimentos Sociais e Juventude
domingo, 13 de novembro de 2011
Fato Social ou confuso estigma
Por Rodrigo Nascimento
Fato
social é um comportamento padrão da sociedade, quando o individuo toma
vertentes opostas tem como consequência o julgamento perante a sociedade. Um
barbudo não é necessariamente um terrorista, nem mesmo um japonês é cientista,
mas devemos considerar a seguinte hipótese, os japoneses ou o barbudo, passaram
por um processo, onde eles foram relacionados a momentos históricos ou são
caracterizados pelo seu comportamento em sua sociedade.
Quando
foi feita a relação pudemos notar que quando prepusemos, o comportamento da
sociedade passa a ser estigmatizado e fazer parte também de um fato social, mas
existem mais coisas a serem consideradas, porque fato social justifica os
valores morais da sociedade, ou seja, quando, por exemplo, uma pessoa vai
prestar vestibular de pijama, consequentemente os demais vestibulandos irão
notar e comentar a postura deste individuo agindo de forma diferente.
sábado, 12 de novembro de 2011
Desenvoltura de um Gênero, a estória
Dora
Cassimiro Casmurro de Azevedo tem quarenta e dois anos, quatro filhos, porem um falecido, teve o
primeiro com vinte e quatro anos, mas isso não diz nada do que essa mulher
brasileira fez e por onde passou até completar a idade que tem hoje. Sem
profissionalização e sem ter completado o ensino fundamental, gravida de seu
primeiro filho morando numa cidadezinha no interior do estado e vivendo em uma
casa de dois cômodos, porém sem emprego, se viu deparada com dificuldades, para
conseguir sustentar-se, sendo que grávida e com as condições de ensino que se
encontrava viu que não havia formas de sobrevivência, vendo-se então em fase de
desespero.
Diante dessa dificuldade Dora via que deveria
buscar ajuda de sua família, o problema era que eles moravam do outro lado do
estado e sem dinheiro ela não sabia mais o que fazer. Com isso Dora buscou
fazer algumas atividades de domésticas para conseguir o dinheiro necessário
para poder viajar. Duas semanas se passaram e ela já havia conseguido o
dinheiro, mas esse fator havia modificado, porque Dora começou a sentir dores,
que em momentos do dia se tornavam insuportáveis, diante disto ela buscou apoio
médico e descobriu que estava com um cisto no útero e que sua gravidez era de
risco. Tendo que dividir o espaço do útero com um feto e um cisto, ela começou
a ficar depressiva e imediatamente após isto foi sem atrasos para a cidade de
sua família buscar apoio.
Durante toda a viagem Dora refletiu sobre ir ao
encontro de sua família, pois não tinha certeza se a sua família a acolheria,
diante de acontecimentos que ocasionaram esse afastamento. No passado aos
dezessete anos Dora se afastou da família com seu namorado porque o pai era
preconceituoso e não aprovava o seu romance com um gari. Agora Dora temia que
seu pai não aceitasse o neto, filho de um gari.
Já na cidade de sua família Dora procurou o
endereço que tinha em seus pertences e ao chegar ao local visualiza que no
local já não vivia mais a sua família e se desespera, sem opções e nada para
fazer Dora busca ajuda com a atual moradora do local que se sensibilizou com sua
história e lhe concede um quartinho sem cama, mas que tinha um colchonete que
lhe serviria para descanso. Dora estava sem o que fazer e então decide
trabalhar e por questão de sobrevivência igDora sua situação de gestação.
Conseguiu um emprego de doméstica e trabalhou até o penúltimo mês de gestação.
Muitas dores e cansaço antecederam o parto, um incidente
fez com que a luta de Dora se tornasse algo de arrependimento, quando no dia do
nascimento do filho Dora descobre que o perdera durante o parto. Dora ficou
desolada e inconsolada entrou em melancolia e posteriormente a depressão
começava a acabar de pouco em pouco com sua vida.
Dora perdera o homem que morava com ela para as
drogas, e não havia quem a ajudasse agora, porem Dora sempre teve desejos e
objetivos e isso a fez recuperar-se pouco a pouco. Conseguiu de um empresário
que se sensibilizou com a história um terreno e materiais de construção, tinha
tudo que necessitava menos mão de obra, mas isso não desmotivou Dora.
Dora buscou trabalhar como auxiliar de pedreiro e
batia em todas as construções da região à procura de oportunidades, tudo era
muito complicado porque Dora era mulher e não tinha conhecimento e nem mesmo
grande potencial físico, diante desta dificuldade Dora insistiu e conseguiu, o
problema era que o local era há sete quilômetros de distância do local onde
morava, mas isto não desmotivou Dora. Durante vinte e um meses Dora todos os
dias com um total de dez horas diárias ela permaneceu nesta construção e obteve
muito conhecimento e dinheiro e por questão dos problemas de saúde Dora
abandonou a construção.
Mas na vida de Dora ainda não havia ocorridos
muitas mudanças. Dora iniciou então a construir um lar, durante três meses, todos
os dias em baixo de sol e chuva erguia “tijolo por tijolo”, manteve se com o
dinheiro que conseguiu trabalhando na construção. E como se não fossem suficientes
as dificuldades de Dora, ela retoma os estudos.
Dora então reencontra um colega de trabalho que
conheceu na construção, e com ele se junta para tentar formar uma família, e
assim se passam se dias, meses e anos. Dora engravida de seu segundo filho, mas
com um grau de risco maior por causa da primeira gestação e principalmente o
cisto que lhe deixou marcas físicas e psicológicas, porem a vida de Dora já
estava tomando um novo rumo, e tudo dá certo com sua gravidez e nasce seu
segundo filho. E mais adiante Dora começa a crescer profissionalmente,
ingressou na universidade pública e cursa engenharia civil, seu ingresso foi
polemico, pois ainda havia aqueles que olhavam como se fosse um absurdo uma
mulher fazer coisas que parecem difíceis para mulheres fazerem. Contudo os anos
passam Dora se forma e tem mais dois filhos uma menina e um menino. Dora
enriqueceu e se tornou reconhecida por seu trabalho que impressionou ao mundo,
pois tinha a exatidão que se esperava porem com um toque feminino que
abrilhantavam seus projetos.
A estória de Dora mostra as superações de que
muitas mulheres encaram todos os dias, Dora e outras mulheres conseguem
“substituir” com exatidão a homens. Segundo o dicionário Substituir é tomar o lugar, porém não é isso que aconteceu, o que
Dora fez foi mostrar que uma mulher não tem diferenças em sua capacidade nem
mesmo habilidades, e sim, somos todos seres humanos capazes de nos superarmos
como pessoas e fazermos o que quisermos. Atualmente as mulheres abrilhantam em
tudo o que fazem, há mulheres que exercem atividades que antes eram considerados
trabalho de homem, devemos considerar este fato as mudanças que ocorrem na
sociedade e seu grau de desenvolvimento. O que quero considerar agora é que
essa questão está se ampliando, pois ainda a passos a serem tomados para que
possamos dizer que vivemos num mundo igualitário. Houveram mudanças, se
ampliaram os gêneros e novas barreiras são criadas todos os dias, não que esse
fator seja um retrocesso mas são falhas que podemos e devemos considerar, somos
seres humanos vivemos e aprendemos, mas sei que é possível resolver com
exatidão.
Dora era uma mulher, que com o passar dos anos
viu seu único filho crescer de forma diferente, gostando de coisas diferentes,
coisas que são considerados de meninas, e esse fator se consolida quando esse
garoto passa a ser adulto e descobre sua sexualidade, contudo Dora foi uma
mulher que teve uma história de superações e já teve passado por momentos em
que era linchada por estar tomando um rumo que para muitas pessoas ela não
seria capaz e agora seu filho estava querendo quebrar preconceitos e ser, poder
crescer e fazer aquilo que ele tanto sonha, e foi o que fez apesar dos olhares
que o encaravam de forma de desaprovação o filho de Dora fez o seu futuro se
abrilhantar, assim como o da mãe, pois cresceu com a base de uma mulher que deu
exemplo da capacidade de cada pessoa.
Podemos considerar também de que para exatidão do
desenvolvimento devemos educar nossos filhos dentro do que temos como filosofia,
visando um bem comum, não precisamos de inimigos e nem acreditar que somos
limitados, temos que ser abertos a tudo, muito capazes de visualizar que somos
uma sociedade. Vamos abrilhantar nosso futuro com o que há de bom, fazer com
que “o sol brilhe para todos”, sem distinção e preconceitos.
Luta de Mulher
NASCIMENTO, Rodrigo
Henrique de Jesus.
Juventude, política e universalidade
Por Rodrigo Nascimento
Quando
pesquisamos a participação da população jovem, encontramos muitas manifestações
com influências partidárias, onde há a luta pelo direito a voz.
Consequentemente ao passar dos anos vivemos em plena era de parcialidade
juvenil, os interesses da sociedade principia nos interesses da sociedade em
geral.
As
manifestações politicas passaram a ser pacificadas e a participação dos jovens
é indispensável em fóruns, conferências, seminário, etc. Não sendo conceituoso
ao dizer pacifica, ainda há movimentos que vão ativos a voz e ao grito, mas
quando há o rompimento politico dos jovens, ou seja, quando não há participação
deste segmento.
Existem também facilitados que
auxiliam e motivam a participação para a efetivação de politicas publicas,
trazendo melhoras e grandes avanços políticos. Contamos com uma grande diversidade
de culturas, com uma grande quantidade de pensamentos e ideias, porém todos
voltados para uma melhoria no bem estar social.
Retornando ao pensamento central,
pode se dizer que não estamos em um mundo de jovens e adultos, mas sim, em um
mundo universalizado. Haverá em um prospero período um desenvolvimento
acelerado, e novos conceitos serão criados.
Disciplina e imparcialidade, unificação para o respeito.
Por
Rodrigo Nascimento
Quando ingressamos nos primeiro anos
de primário, nos deparamos com um universo totalmente novo, onde estamos
trocando as brincadeiras infantis e passamos a experimentar as
responsabilidades com o convívio social. No primário convivemos com pessoas
diferentes, e passamos a conhecer o papel dos profissionais educadores. Em
muitas instituições de ensino a criança cria vínculos afetivos com os educadores,
por que como o aprendizado requer confiança, deve se passar aos alunos de
primário a segurança que eles encontrarão ao reportarem as dificuldades de
aprendizado. Está seria a fase inicial de compreensão dos vínculos criados nos
estágios iniciais de formação. Quando a criança ingressa já no fundamente,
visualiza uma nova adaptação, onde o educador já não mantem laços de afinidade
e iniciando se a difusão do conhecimento,
unificando a disciplina com a imparcialidade.
Quando este fomentador disciplinar
se rompe com a mudança metodológica, requer uma readaptação disciplinar e um
uma desenvoltura profissional por parte do profissional. Quando não ocorre a
adaptação, podemos esperar que haja um empulsionamento de atritos de
conhecimento e fundamentalismos, gerando consequentemente a polêmica na classe
entre os representados.
Falando singelamente que
principiamos e que crescemos querendo ter bom relacionamento dentro de classe
devemos ser ensinados por profissionais que passem primeiramente a disciplina e
sejam imparciais, sendo que são fatores que fundamentalizam o ensino e há ainda
o bom convívio entre educador e aprendiz com a dinamicidade do respeito
reciproco.
Falando em conceitos formadores,
somos sujeitos imparciais criador e orientados pelo fato social, quando queremos
vivenciar cotidianamente, somos guiados pela disciplina. Querendo rusticamente
manter se nesse fato social, evitamos avaliações e questionamentos da
sociedade, mediante aos comportamentos que ultrapassa o limite entre postura
social e individual.
Enquadrando padrões morais, visa se o conceito de imparcialidade, o individuo adapta se a não mostrar parcialidade social, querendo sempre mistificar a universalidade social. Julga se que indivíduos criados dentro de fatos sociais, sejam politicamente corretos.
Assinar:
Postagens (Atom)