sábado, 12 de novembro de 2011

Juventude, política e universalidade


Por Rodrigo Nascimento


Quando pesquisamos a participação da população jovem, encontramos muitas manifestações com influências partidárias, onde há a luta pelo direito a voz. Consequentemente ao passar dos anos vivemos em plena era de parcialidade juvenil, os interesses da sociedade principia nos interesses da sociedade em geral.
As manifestações politicas passaram a ser pacificadas e a participação dos jovens é indispensável em fóruns, conferências, seminário, etc. Não sendo conceituoso ao dizer pacifica, ainda há movimentos que vão ativos a voz e ao grito, mas quando há o rompimento politico dos jovens, ou seja, quando não há participação deste segmento.
            Existem também facilitados que auxiliam e motivam a participação para a efetivação de politicas publicas, trazendo melhoras e grandes avanços políticos. Contamos com uma grande diversidade de culturas, com uma grande quantidade de pensamentos e ideias, porém todos voltados para uma melhoria no bem estar social.
            Retornando ao pensamento central, pode se dizer que não estamos em um mundo de jovens e adultos, mas sim, em um mundo universalizado. Haverá em um prospero período um desenvolvimento acelerado, e novos conceitos serão criados.

Um comentário:

  1. É fato que, ao longo da história, os jovens sempre forão responsáveis pelas transformações sociais... mas até que ponto isso ainda pode ser aplicado no mundo de hoje? Há tanto desinteresse que começo a temer QUANDO esses novos conceitos realmente serão criados, e SE serão criados.

    Mas apesar de minoria, a juventude com pensamento crítico não deve NUNCA ser ignorada. Ela pode mudar o mundo, literalmente.

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