sábado, 12 de novembro de 2011

Disciplina e imparcialidade, unificação para o respeito.


Por Rodrigo Nascimento

            Quando ingressamos nos primeiro anos de primário, nos deparamos com um universo totalmente novo, onde estamos trocando as brincadeiras infantis e passamos a experimentar as responsabilidades com o convívio social. No primário convivemos com pessoas diferentes, e passamos a conhecer o papel dos profissionais educadores. Em muitas instituições de ensino a criança cria vínculos afetivos com os educadores, por que como o aprendizado requer confiança, deve se passar aos alunos de primário a segurança que eles encontrarão ao reportarem as dificuldades de aprendizado. Está seria a fase inicial de compreensão dos vínculos criados nos estágios iniciais de formação. Quando a criança ingressa já no fundamente, visualiza uma nova adaptação, onde o educador já não mantem laços de afinidade e  iniciando se a difusão do conhecimento, unificando a disciplina com a imparcialidade.
            Quando este fomentador disciplinar se rompe com a mudança metodológica, requer uma readaptação disciplinar e um uma desenvoltura profissional por parte do profissional. Quando não ocorre a adaptação, podemos esperar que haja um empulsionamento de atritos de conhecimento e fundamentalismos, gerando consequentemente a polêmica na classe entre os representados.
            Falando singelamente que principiamos e que crescemos querendo ter bom relacionamento dentro de classe devemos ser ensinados por profissionais que passem primeiramente a disciplina e sejam imparciais, sendo que são fatores que fundamentalizam o ensino e há ainda o bom convívio entre educador e aprendiz com a dinamicidade do respeito reciproco.
            Falando em conceitos formadores, somos sujeitos imparciais criador e orientados pelo fato social, quando queremos vivenciar cotidianamente, somos guiados pela disciplina. Querendo rusticamente manter se nesse fato social, evitamos avaliações e questionamentos da sociedade, mediante aos comportamentos que ultrapassa o limite entre postura social e individual.
            Enquadrando padrões morais, visa se o conceito de imparcialidade, o individuo adapta se a não mostrar parcialidade social, querendo sempre mistificar a universalidade social. Julga se que indivíduos criados dentro de fatos sociais, sejam politicamente corretos.
   

2 comentários:

  1. Disciplina e imparcialidade... ideais para uma sociedade perfeita. Até que ponto eles já existem, e até que ponto temos que trabalhar para que isso saia do papel e se torne uma realidade?

    De qualquer modo, discutí-la é fundamental!

    ResponderExcluir