Por
Rodrigo Nascimento
Quando ingressamos nos primeiro anos
de primário, nos deparamos com um universo totalmente novo, onde estamos
trocando as brincadeiras infantis e passamos a experimentar as
responsabilidades com o convívio social. No primário convivemos com pessoas
diferentes, e passamos a conhecer o papel dos profissionais educadores. Em
muitas instituições de ensino a criança cria vínculos afetivos com os educadores,
por que como o aprendizado requer confiança, deve se passar aos alunos de
primário a segurança que eles encontrarão ao reportarem as dificuldades de
aprendizado. Está seria a fase inicial de compreensão dos vínculos criados nos
estágios iniciais de formação. Quando a criança ingressa já no fundamente,
visualiza uma nova adaptação, onde o educador já não mantem laços de afinidade
e iniciando se a difusão do conhecimento,
unificando a disciplina com a imparcialidade.
Quando este fomentador disciplinar
se rompe com a mudança metodológica, requer uma readaptação disciplinar e um
uma desenvoltura profissional por parte do profissional. Quando não ocorre a
adaptação, podemos esperar que haja um empulsionamento de atritos de
conhecimento e fundamentalismos, gerando consequentemente a polêmica na classe
entre os representados.
Falando singelamente que
principiamos e que crescemos querendo ter bom relacionamento dentro de classe
devemos ser ensinados por profissionais que passem primeiramente a disciplina e
sejam imparciais, sendo que são fatores que fundamentalizam o ensino e há ainda
o bom convívio entre educador e aprendiz com a dinamicidade do respeito
reciproco.
Falando em conceitos formadores,
somos sujeitos imparciais criador e orientados pelo fato social, quando queremos
vivenciar cotidianamente, somos guiados pela disciplina. Querendo rusticamente
manter se nesse fato social, evitamos avaliações e questionamentos da
sociedade, mediante aos comportamentos que ultrapassa o limite entre postura
social e individual.
Enquadrando padrões morais, visa se o conceito de imparcialidade, o individuo adapta se a não mostrar parcialidade social, querendo sempre mistificar a universalidade social. Julga se que indivíduos criados dentro de fatos sociais, sejam politicamente corretos.
Isso na sociedade ideal neah...
ResponderExcluirDisciplina e imparcialidade... ideais para uma sociedade perfeita. Até que ponto eles já existem, e até que ponto temos que trabalhar para que isso saia do papel e se torne uma realidade?
ResponderExcluirDe qualquer modo, discutí-la é fundamental!